Triste me é a dor da partida
Do teu adeus nasceu minha alma ferida
Ilusões que assombram minha vida
E sofro calada na fronte da despedida
No caminho teu vulto foi se dissipando
Tua voz se perdendo em nostalgia
Calou-se em meu peito a poesia
Do amor que destilava no meu pranto
E assim fiquei ao leito amargo da saudade
A refletir como o amor se desfazia
A romper minha ilusão com a verdade
Ouvindo o canto lúgubre que dizia:
Que além da fantasia, a realidade
Transportará de minha alma esta agonia...
Cris Amaral.
Oi Sara tudo bem? Obrigada por postar minha poesia em seu blog, sinto-me lisonjeada que tu tenhas gostado. bjos ótimo final de semana ;)
RépondreSupprimerLindas postagens........Bem vinda!!
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